Existem várias razões pelas quais fazer um planejamento sucessório é importante:
- Garantir que os bens e recursos financeiros sejam distribuídos de acordo com os desejos e intenções da pessoa falecida: o planejamento sucessório permite que uma pessoa controle como seus bens e recursos financeiros serão distribuídos após a morte. Isso inclui designar herdeiros específicos para bens ou recursos financeiros específicos, estabelecer trustes para proteger os bens para as gerações futuras, ou estabelecer regras claras para a distribuição de bens e recursos financeiros.
- Minimizar impostos e outros custos: o planejamento sucessório pode ajudar a minimizar impostos e outros custos, incluindo estratégias para evitar a cobrança de impostos sobre heranças, ou planejar como os bens serão distribuídos para minimizar a carga fiscal.
- Proteger os bens contra ações judiciais e outras ameaças: o planejamento sucessório também pode proteger os bens contra ações judiciais e outras ameaças, incluindo estabelecer trustes para proteger os bens de credores e outros credores, ou estabelecer regras claras para a distribuição de bens e recursos financeiros para evitar disputas judiciais.
- Evitar briga de família: o planejamento sucessório é importante para evitar briga de família, pois permite que as pessoas possam controlar como seus bens e recursos financeiros serão distribuídos após a morte, e também fornece mecanismos para lidar com eventuais desentendimentos. Isso pode ajudar a proteger a unidade da família e os recursos financeiros para as gerações futuras.
- Garantir a continuidade de negócios: Se você é dono de um negócio, o planejamento sucessório é importante para garantir a continuidade dos negócios e evitar problemas legais e financeiros, para garantir a transferência de propriedade para herdeiros ou outros indivíduos, bem como planos para garantir a continuidade dos negócios.
Em resumo, o planejamento sucessório é importante para garantir que os bens e recursos financeiros sejam distribuídos de acordo com os desejos e intenções da pessoa falecida, minimizar impostos e outros custos, proteger os bens